Quem somos

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE VOLTA REDONDA

Fundação Educacional de Volta Redonda, FEVRE, instituída pela Deliberação nº 919 de 29 de abril de 1968, tem a missão de oferecer Ensino Fundamental, Médio e Profissionalizante de qualidade, edificar a terceira idade visando à formação integral do cidadão crítico e consciente da cidadania e à promoção socioeducativa do idoso. Determinou, como visão de futuro, ser referencial para o oferecimento de Ensino Público, desenvolvendo uma política educacional de qualidade para a formação ética, o exercício da cidadania e a inserção no mundo do trabalho.

A Fundação Educacional de Volta Redonda faz parte da história da educação de nossa cidade.

A FEVRE realiza cursos de capacitação e de qualificação profissional através das diversas parcerias firmadas com entidades públicas e privadas, para dar condições de empregabilidade a centenas de jovens e adultos de nossa cidade.

Sempre preocupada com a formação de nossos cidadãos, a FEVRE oferece, hoje, educação de qualidade para mais de 7.000 pessoas, distribuídas em suas sete Unidades de Ensino e nos diversos projetos desenvolvidos.

A FEVRE presta, ainda, relevantes serviços ao nosso Município através dos concursos públicos que realiza.

A atual Diretora Presidente da FEVRE é a Professora Therezinha dos Santos Gonçalves Assumpção, como Diretora Administrativa e Financeira a Sra. Luciene de Almeida Israel e Diretora Pedagógica a Profa. Valéria Augusta Franco de Oliveira. 

 

UNIDADES EDUCACIONAIS

 

Colégio Getúlio Vargas (Ensino Fundamental, Ensino Médio e Técnico de Enfermagem)

Localizado no Bairro Laranjal, oferece Ensino Fundamental, Ensino Médio, Curso Técnico desenvolvido em parceria com a FAETEC. Abriga ainda as salas de Música com a Banda Municipal de Volta Redonda e a Sede Administrativa da FEVRE funcionando em prédio anexo. O Prof. Edmilson Silva é o diretor geral da unidade, tendo como Diretores Adjuntos o Profº. Renato Afonso Neves , a Profa. Rosângela Ayres Duarte Pereira  e o Prof. Alessandro Carra Vieira.

 

Colégio João XXIII (Ensino Fundamental e Ensino Médio)

O Colégio João XXIII, localizado no Bairro Retiro, oferece Ensino Fundamental e Médio. Atualmente, a Profª. Roberta de Souza Silva exerce a direção geral da unidade e as Professoras Tânia Regina de Azevedo e Claudia Valeria Gouvea Malta são Diretoras Adjuntas.

 

Colégio Professora Delce Horta Delgado (Ensino Fundamental e Ensino Médio)

Situado no Bairro Aterrado, oferece Ensino Fundamental e Ensino Médio. A direção geral do colégio é exercida pela Profª. Fatima Lima dos Santos Romão e a Direção Adjunta pelas Professoras Tania Maria.Machado Bentes e Patricia Azevedo Quiname Silva.

 

Colégio Professora Themis de Almeida Vieira Ensino Fundamental 

Localiza-se no Bairro Conforto oferece Ensino Fundamental. O atual Diretor geral do Colégio Themis é o Prof. João Alcântara. As Diretoras Adjuntas são a Profª. Ester Miranda Salgueiro Azevedo e Profª. Míriam Dias Lampert.

 

Colégio José Botelho de Athayde (Ensino Fundamental e Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos – EJA) 

Situado na Vila Americana, oferece Ensino Fundamental e Médio e EJA. A direção geral do Colégio J. B. está a cargo da Profª. Janaina Vilhena Fortes, tendo como Diretores Adjuntos os Professores Renato Yochio Betsuyaku, Victor  Frizeiro da Costa e Claudio de Paula Silva.

 

 

 

Academia da Vida Oscar Cardoso (Cursos para a Terceira Idade)

A Academia da Vida Oscar Cardoso é a sexta unidade escolar da FEVRE. É uma escola voltada para a Terceira Idade, que desenvolve ações nas áreas de Educação, Saúde, Arte e Cultura. A Academia da Vida foi criada em 23 de março de 2002 e funciona no Estádio da Cidadania. Atende a mais de seiscentos alunos. A Escola é dirigida pelas Professoras Marcia Regina da Silva Campos e Diretora Adjunta Maria Aparecida da Cruz Silva.

 

Centro de Qualificação Profissional Aristides de Souza Moreira (Cursos de qualificação profissional)

O CQP é a mais nova unidade da FEVRE, inaugurado em 17 de julho de 2010, no Bairro Aero Clube, tem por missão oferecer ao trabalhador oportunidade de qualificação profissional gratuita, em parceria com empresas, entidades do terceiro setor, sindicatos e outros órgãos da Administração Municipal, como a SMAC, SMDET e Coordenadoria da Mulher. Já passaram pelo Centro de Qualificação mais de 1000 pessoas em diversos cursos, inclusive grande número de mulheres. A direção do C.Q.P. é exercida pelo Administrador Eiji Yamashita, que coordena os cursos.

 

CONSELHOS

- Conselho Deliberativo

 

Membro Nato: Therezinha dos Santos Gonçalves Assumpção
 
Membros efetivos:

Márcio de Souza Viana

Paulo Roberto de Araújo Porto

Terezinha Lúcia de Paiva Pinto

Virgílio Lisboa do Val


 
- Conselho Fiscal

 

Titular: Rosele Conceição de Souza Marcelino

Suplente: Mariana Fernandes Braz Penhici

Titular: Renata de Souza Faria

Suplente: Márcio de Souza Viana

Titular: Paulo Roberto Alencikas

Suplente: Paulo Roberto Coelho Mendes


 

HISTÓRICO FEVRE

 

As primeiras idéias relacionadas à criação da FEVRE surgiram a partir da Deliberação nº 864 de 24 de agosto de 1967 que determinou a reestruturação do Ensino Médio e o estabelecimento de um Ensino Superior em nosso Município.
 
Em face daquela Deliberação, enviou o Sr. Prefeito - Dr. Sávio de Almeida Gama - à ilustre Câmara de Vereadores, em 19 de março de 1968, a mensagem nº 06, de que se originou a Deliberação 919 de 29 de abril de 1968, que autorizou o Sr. Prefeito a criar, por Decreto, a Fundação Educacional, o que foi feito em 30 de abril, pelo Decreto nº 285 de 1968.
 
Pelo Ato nº 189, também de 30 de abril, o Sr. Prefeito nomeou a Professora Elza de Figueiredo Murta, Presidente da Fundação.
 
Em 05 de setembro de 1968, o Sr. Prefeito Municipal compareceu acompanhado pela Sra. Presidente perante o Tabelião de Notas do 1º Ofício dessa Comarca, para, nos termos da Deliberação nº 919 e do Decreto nº 285 combinados com o Artº 24 do Código Civil outorgar existência jurídica à Fundação e doar-lhe bens imóveis num total de Ncr$ 936.280,70 (novecentos e trinta e seis mil, duzentos e oitenta cruzeiros novos e setenta centavos).
 
Lavrada a competente escritura de constituição da Fundação e recebidos os bens doados, a Presidente da Fundação, em 06/09/68 requereu ao Meritíssimo Juiz de Direito da Comarca a inscrição do ato constitutivo da Fundação, no Registro Civil das Pessoas Jurídicas.
 
Despachada a inicial e ouvido do Ministério Público, foi feita a publicação do extrato dos Estatutos da Fundação, em 14/09/68, Diário Oficial (secão I) (excerto da sessão de compromisso de posse da Diretoria da Fundação Educacional de Volta Redonda).

 

 

EX-PRESIDENTES DA FEVRE:


 
- Profª Elza de Figueiredo Murta - 02/05/68 a 30/09/68
 
- Engº Ivo Amaro Ramos - 04/10/68 a 17/06/69
 
- Profº Nylson Pragana - 17/06/69 a 04/02/72
 
- Profº Jayme de Souza Martins - 04/02/72 a 11/12/72
 
- Profº Jayr Affonso de Oliveira - 11/12/72 a 01/02/73
 
- Profº. Ivan Melo Cavalcante - 02/02/73 a 06/08/73
 
- Dr. Walter Bürger - 06/08/73 a 15/02/77
 
- Profº Jessé de Hollanda Cordeiro - 15/02/77 a 26/04/79
 
- Profª Marizinha Félix Teixeira de Lima - 17/05/79 a 12/06/80
 
- Profª Haydée Eunice de Souza Moraes - 30/06/80 a 03/05/82
 
- Profª Dayse Mansur da Costa Lima - 04/05/82 a 24/06/83
 
- Profº Sylvio Padinha - 24/06/83 a 31/01/85
 
- Profª Ana Maria Bentes Brum - 31/01/85 a 31/12/85 / 26/03/92 a 13/04/92
 
- Profº Vicente Nicolau Paluma Filho - 08/01/86 a 31/12/88
 
- Profª Marlene Fernandes - 01/01/89 a 04/04/89
 
- Profª Magna Almeida de Souza - 13/04/89 a 23/08/91
 
- Profª Mariana Aparecida Granato de Andrade - 23/08/91 a 26/03/92 / 13/04/92 a 29/12/92
 
- Profª Maria de Lourdes Dias Lampert - 01/01/93 a 31/12/96
 
- Profª Emiliana Marcondes de Siqueira Casagrande - 01/01/97 a 11/12/97
 
- Profº José Américo de Almeida Bittencourt - 11/12/97 a 31/12/04
 
- Adm. José Luiz de Sá - 01/01/05 a 31/03/08 e 13/10/08 à 31/12/08
 
- Adm. Júlio Cesar de Oliveira Cyrne - 01/04/08 a 12/10/08
 
- Prof. Eduardo Dessupoio – 01/10/2017 a 14/01/2018
 
- Prof. Anderson Couto – 01/01/2017 a 30/09/2017
 
- Prof. Waldyr Leonel Tonolli Bedê – 15/01/2018 a 31/12/2020

 

 

HISTÓRIA DO SÍMBOLO DA FEVRE

 

Transcrição do projeto de símbolo gráfico para a Fundação Educacional de Volta Redonda, de autoria do Profº Álvaro Luiz Carélli, apresentado em reunião do Conselho de Administração da entidade, em 07 de julho de 1969, sendo aprovado unanimemente pelos Conselheiros presentes:

 

simbolo da fevre

 

“Projeto de símbolo gráfico para a Fundação Educacional de Volta Redonda”

Preliminarmente

A dinâmica da vida moderna obriga-nos, cada vez mais, ao procurarmos a representação simbólica de entidades, firmas, sociedades, ou de suas atividades, a simplificação dessa representação através de símbolo gráfico sumamente singelo, de alto impacto visual e de fácil memorização, aliado a cores capazes de reforçar esse impacto e impressionar de modo definitivo o nervo ótico, fazendo com que o símbolo se grave no subconsciente e se possa, a qualquer tempo, ao mais leve estímulo, efetivar a revocação, ou seja, o fenômeno psíquico pelo qual uma impressão é interpretada pelo cérebro e associada a fato anterior que tenha impressionado o mecanismo mnemônico – (neurônios cerebrais).
 
Não só esse princípio, mas também o de que o símbolo seja, depois de memorizado, associado à entidade que representa e suas finalidades, dirigem a criação do logotipo gráfico representativo de qualquer entidade.
 
Além de se entender a parte técnica, o símbolo, em sua forma, deve ser graficamente simples, permitindo sua apreensão instantânea de forma e cor. Impedindo-se confusão de cores e formas por utilização de figuras geométricas fundamentais e de planos de cores isolados e combináveis, atinge-se plenamente o objetivo proposto, conseguindo-se forma e cores puras, que, por sua vez, no que tange à significação dentro de princípios heráldicos e de psicodinâmica das cores, transmitem basicamente a idéia intuitiva das finalidades da instituição que representa.

O símbolo e seu significado

Atendendo aos particulares técnicos de elaboração do símbolo gráfico para a FEVRE, conseguiu-se tanto forma quanto cores básicas, capazes de representar a entidade e seus fins.
 
Assim, o logotipo é montado em um triângulo equilátero, com sete (7) módulos de lado, no qual se inscreveu uma circunferência de 3,5 (três e meio) módulos de diâmetro. Uma segunda circunferência, concêntrica, com 4,5 (quatro e meio) módulos de diâmetro, secante dos lados do triângulo-base, determina as pontas de setas simplificadas, cujos lados, por alongamento visual, mantêm a forma básica do triângulo equilátero. Todo o conjunto se assenta sobre a divisa FEVRE, sigla da entidade, em letras romanas clássicas. Os detalhes de modulação do símbolo gráfico vão em prancha à parte, anexada à presente explanação.

As cores e as formas.

Produto não de uma escolha aleatória, mas de pesquisa consciente, as cores utilizadas relacionam-se com os postulados da heráldica e da moderna cromática e suas associações.
 
Em heráldica, os esmaltes, utilizados no símbolo em questão, possuem expressão própria. Assim, o vermelho (goles) significa a coragem, a ousadia, a ação decisiva, a atividade em seu mais alto grau. O azul (blau) é esmalte representativo da lealdade, da formosura, da sublimação, da elevação de ideais, ações e finalidades. O negro (sable), dependendo dos demais esmaltes ou metais que com ele se combinem, possui duas acepções. No caso presente, é representativo de honestidade, firmeza, solenidade, circunspecção.
 
No símbolo, as pontas de flecha conseguidas a partir da secção do triângulo-base pela circunferência, representam a atividade, a ação da entidade representada, e sua colocação gráfica infere o movimento divergente do núcleo. É, portanto, a representação dinâmica das finalidades da FEVRE, por atividades que partem de sua constituição estática, formal. Figuram o efeito dos ideais da FEVRE, pelo movimento divergente, mas não se afastam desses ideais, pois mantém-se harmônica e graficamente equilibrados em torno do núcleo.
 
O núcleo azul é, simbolicamente, a instituição. Pela significação que guarda, como já se expôs, sua associação com a forma estática perfeita e fundamental do círculo é intuitiva em sua expressão.
 
Todo o conjunto se assenta sobre a divisa FEVRE, em negro, sendo usadas letras romanas clássicas, configurando e definindo ainda mais o significado desse esmalte, além de equilibrar um conjunto de cores altamente significativo e de transmitir a idéia de solenidade e elevação, não só pela cor como também pelo tipo de letras escolhido.
 
As formas isoladas, já se disse do seu conteúdo; resta chamar a atenção para o fato de que, construído como foi, o símbolo traz a formação visual do triângulo equilátero, que representa, em comunicação de massas, o equilíbrio absoluto, a estabilidade perfeita, ainda mais com o reforço adicional de estar assentado sobre um dos lados, o qual, por sua vez, repousa sobre a divisa. É perfeita, portanto, a integração visual da forma final à representação que traz a divisa.
 
Outras figurações e interpretações colaterais podem ser trazidas à baila, mas sempre voltarão ao estágio básico, como, por exemplo, a das setas que representam a atividade estarem presas ao núcleo de modo harmônico. Ou, ainda, de a forma final conter um núcleo que induz conjunto, aglutinação e harmonia perfeitos. Todo o movimento que se buscar no símbolo se cingirá ao triângulo e ao círculo, duas formas fundamentais geométricas, intuitivas e de alta expressão gráfica e psicológica.
 
É de se ressaltar, ainda, que as duas cores – vermelho e azul – se completam e se combinam no espectro cromático. Isoladas, são perfeitas em termos de expressão. Combinadas, se harmonizam. O impacto visual do azul não é tão forte que elimine o do vermelho e vice-versa, porquanto as massas foram combinadas de tal modo que os volumes não interferem em prejuízo um do outro, na percepção visual.
 
Acrescente-se, ademais, que um fenômeno ótico se observa quanto às cores azul e vermelho: a observação das formas combinadas e sua harmonia, ao impressionarem o olho humano e o nervo ótico, provocará sua diluição em uma terceira cor, a violeta, que surge justamente da mistura azul e vermelho. E na aplicação das cores às profissões liberais, ter-se-á a cor da pedra preciosa atribuída à Filosofia, uma das finalidades da FEVRE, tendo em vista a formação e o aperfeiçoamento do magistério e a Educação em seus mais altos termos.
 
Há, no olho humano, nervos e células sensíveis as cores e tonalidades. Esses elementos se encontram nas extremidades das ramificações do nervo ótico e são chamados cones e bastonetes, os quais se formam em três grupos, correspondentes às três cores primárias: vermelho, azul e amarelo. Quando um estímulo colorido é recebido pelo olho, ficam em atividade os cones e bastonetes correspondentes, enquanto os outros se retraem. Se a cor refletida for vermelha, os cones sensíveis a essa cor são sensibilizados, enquanto os demais se inibem, e assim com as outras duas. Mas se o estímulo é correspondente à cor derivada da combinação de primitivas, ativam-se os bastonetes correspondentes à combinação, inibindo-se os restantes. No roxo ou violeta, por exemplo, sensibilizam-se os bastonetes sensíveis ao azul e vermelho, que juntos, produzem essa cor. Aplicado o princípio ao símbolo em tela, estão sendo sensibilizados os elementos correspondentes às duas cores, de tal forma que a intensidade dessa ativação produzirá, em algum tempo, o violeta, num fenômeno chamado de intuição de cor secundária ou pós-percepção subconsciente. É técnica que a pintura moderna vem usando e, ao seu efeito, os pintores chamam de “cor psíquica”, “cor induzida”, “cor ausente” ou “cor subconsciente”.
 
Há, ainda, o fenômeno ótico da “pós imagem”, capaz de ocorrer com o símbolo em tela, em circunstâncias especiais, mas cuja explicação se dispensará, por não considerarmos pertinente ao assunto.
 
Vê-se, portanto, que, embora simples a forma, sua execução comportou estudos cuidadosos a fim de se conseguir o máximo de visualização e interpretação, obedecendo à regra moderna de máxima comunicação em mínimo de imagem.

Os módulos do símbolo

Os módulos básicos das figuras geométricas já foram mencionados no início. A divisa se inscreverá em fitão de 1 (um) módulo de altura por 7 (sete) de comprimento, equivalente, portanto, ao lado do triângulo-base, não rompendo o equilíbrio das limitações do campo visual.
 
Os detalhes de modulação, para construção do símbolo gráfico, vão discriminados em prancha anexada.
 
Esclareça-se que a forma de modulação permite ampliação ou redução do símbolo de modo bastante amplo, dispensando-se o cuidado de serem medidos ponto a ponto os detalhes gráficos e geométricos do símbolo. O módulo, no caso, é uma medida básica tomada unitariamente, da qual derivarão as demais, nas proporções indicadas na prancha já referida.

Utilização do símbolo

Além das possibilidades lúdicas que apresenta o símbolo gráfico descrito, pela confecção da peça em três dimensões para atividades de educação motora, correção visual quanto as formas e cores, avaliação de áreas, etc., o símbolo tem aplicação a mais ampla possível.
 
Dentre todas, ressalta-se a da identificação da entidade, por meio da forma e da sigla adotada (Decreto Municipal nº 310/68), através de sua utilização em todos os impressos oficiais da Fundação, escudos, bandeiras, flâmulas, uniformes, peças de aplicação em relevo, e assim por diante.
 
No que tange aos uniformes escolares ou funcionais, bordado, impresso ou estampado sobre o tecido do uniforme ou para aplicação posterior, indo sob o símbolo o nome da unidade a que pertence. Aventou-se a hipótese de se colocar as iniciais da unidade no interior do núcleo, mas não aconselhamos tal iniciativa, tanto por quebrar a unidade do conjunto gráfico quanto por exigir figura de maior porte e desgraciosa nesse particular.
 
Podem ser confeccionados escudos de lapela, em metal, esmaltados a fogo em base branca, que poderão ser vendidos a alunos e professores, além de se constituírem lembrança sumamente graciosa a ser entregue a autoridades de modo geral.
 
Possibilitará, ainda, a confecção de bandeiras ou estandartes das diversas unidades pertencentes à Fundação, com a vantagem de trazê-las unificadas, ligadas que são à entidade mantenedora.
 
Além do mais, atualmente, é indispensável a utilização de símbolo gráfico definidor de uma entidade, pelas várias razões já expostas, possibilitando uma apreciação estética maior ainda de todos os documentos internos ou externos das entidade, sua identificação imediata e o sentido de organização que transmite.

Finalmente

É nosso entender que um símbolo dessa ordem seja capaz de representar não só fisicamente a FEVRE mas, em escala mais ampla, suas finalidades, cumprindo-se, assim, a destinação e o fim do sinete ora submetido à consideração do Egrégio Conselho de Administração da FEVRE, reiterando-se, ainda uma vez mais, o cuidado que presidiu a criação desse símbolo, buscando-o simples e de alta significação, tarefa não muito fácil nem atingível de modo despreocupado e sem finalidade maior.
 
Modestamente, cremos ser esta contribuição fator a mais para demonstrar nosso cuidado com os destinos da entidade, com as realizações de suas finalidades e o ideal que nos anima em prol da educação em máximo grau.

Volta Redonda, 07 de julho de 1969
 Álvaro Luiz Carélli
 
(idealizador do símbolo)

Fundação Educacional de Volta Redonda
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